sexta-feira, janeiro 24, 2003

"A pessoa
que ama é
uma pessoa espontânea.
A pessoa que ama não tem
necessidade de ser perfeita,
apenas humana.
Se você sente
amor dentro

de seu coração,
deixe que os outros
conheçam seus sentimentos.
Liberte suas emoções!
Não viva no passado.
Ele só tem valor
porque fez de
você o
que

é hoje.
Viva no agora!
Quando estiver comendo,
coma. Quando estiver falando,
fale. Quando estiver olhando,
olhe. Quando estiver
amando, ame.
E perceba

a beleza
de cada momento.
Não devemos ter medo
de mostrar emoções. O Amor
é como um espelho. Quando
você ama uma pessoa, se
transforma no espelho
dela e ela no seu.
O amor verda-
deiro só
cria,

nunca
destrói. O amor
tem os braços abertos.
Se você fechar os braços
para o amor, verá que esta
apenas abraçando a si
mesma e isolando-se
no mundo, desco-
brindo a solidão.
Jamais

reprima
seus sentimentos,
senão eles jamais tornarão
realidade. Se você quer dar uma
risada, dê uma gargalhada.
Se você quer gritar,
desabafe. Se você
quer amar, ame
com todas
suas forças.

Só assim você achará a verdadeira felicidade.



(recebida via e-mail - autor desconhecido.)

quarta-feira, janeiro 22, 2003

"A música toca... meu coração...
sinto o toque da música no compasso do meu ser.
Danço...
Meu corpo é leve e leve é o som, embora alto, a embalar todos os corpos, inclusive o seu.
Era o início daquela noite, você se esbarra em mim, propositalmente, e sorri, encantadoramente.
Impossível não retribuir o sorriso.
Há algo de maroto e de muito gostoso no seu olhar, no seu sorriso, não resisto... me encanto.
E danço...
Eu danço para você e você dança para mim.
Embora o salão esteja repleto de outros corpos que balançam e dançam,
é só o meu e o seu... uma sintonia perfeita.
Sinto suas mãos acompanhando minha cintura, enlaçando, soltando, acompanhando
e vejo seu sorriso de aprovação.
Em meu rosto todo o prazer de estar ali, com você, dançando...
simplesmente dançando.
Nunca nos vimos antes, que importa?
Nos vemos agora...
Que importa o ontem, que importa o amanhã?
Somos felizes agora.
Um nos braços do outro, sorrindo, dançando...
Nem sei que música toca, que importa?
Eu danço para você e para você dançaria todas as músicas.
Seu olhar é lindo. Seu sorriso é lindo.
Horas e horas se passam e minutos se parecem.
O suor rouba-me a maquiagem e molha meus cabelos.
Sua camisa cola no corpo e deixa-me ver seu contorno.
Seu rosto encontra o meu num toque suave, e dançamos assim,
pele com pele...
a música muda como que para acordar os dançarinos,
e um ritmo frenético se impõe.
Que dúvida? Dançamos... sorrindo...
Que importa a música, que importa o rítmo?
Dançamos por horas a fio até chegar a hora de partir.
Num guardanapo anotado você segura o número do meu telefone,
mas ambos sabemos, esta noite foi a nossa noite e nada apagará
seu encanto, nem mesmo a ausência do toque do telefone.
Não esperei a chamada e nem você pensou em ligar.
Que importa?
Nós fomos plenos enquanto dançamos,
e nada poderá vir com igual beleza, pois nada existe de mais belo.
Guardo de ti a melhor lembrança e sei que a guardas de mim.
Vivemos a quintessência e nada vem depois dela."


Rose Sandim - 01.01.2003

Eu tenho medo sim,
mas não é de você,
eu tenho medo de mim.
Tenho medo de seduzir,
de conquistar, de voltar
a fantasiar.
Eu tenho medo de me apaixonar, de fazer da sua, a minha vida,de querer, todos os dias,estar sempre ao seu lado.
Eu tenho medo de não conseguir evitar,medo de não saber controlar,
Medo de abrir os cadeados de meu coração ,e você o deixar depois de o magoar, e sair sem chances de perdão,
Medo dos seus beijos doces ,e molhados que devem ter o sabor do pecado,
Medo dos seus olhos pequenos tão lindos,que conseguem me hipnotizar ao ponto d'u á um orgasmo chegar
Eu tenho medo do seu cheiro,seu corpo,seu amor,medo de gostar desse sabor,
Eu tenho medo de me libertar, desse medo.


Autora Malu - 01/11/2002 - recebida via e-mail.



terça-feira, janeiro 21, 2003

Lição do Mestre

“Um mestre se reuniu com seu discípulo preferido e perguntou como ia seu progresso espiritual.
O discípulo respondeu que estava conseguindo se dedicar a Deus todos os momentos de seu dia.
- Então, falta apenas perdoar seus inimigos – disse o mestre.
O discípulo virou-se e chocado:
- Mas eu não preciso! Não tenho raiva de meus inimigos!
- Você acha que Deus tem raiva de você? – perguntou o mestre.
- Claro que não! – respondeu o discípulo.
- E mesmo assim você pode Seu perdão, não é verdade?


Faça o mesmo com seus inimigos, mesmo que não sinta ódio por eles.
Quem perdoa, está lavando e perfumando o próprio coração.”