sexta-feira, abril 19, 2002

FATO IMPERDOÁVEL

Dia 16 foi o aniversário da Auri. Feliz aniversário, atrasado, com desejos de felicidades em cada manhã, em cada anoitecer.
Não peço que me perdoe o esquecimento, mas lhe prometo que o próximo não passará em branco.





Quero deixar aqui registrado o que penso sobre pedido de desculpas:
É verdade universal que "errar é humano", ainda assim, por sermos seres pensantes, por dever de consciência, devemos pensar antes de fazer ou falar alguma coisa.
Também por isso, você provavelmetne não me verá pedir desculpas, não por eu ser uma pessoa intransigente, mas por ser responsável por aquilo que faço e falo. Assumo todos os meus atos por mais que eles me causem dor ou sofrimento de qualquer espécie.
Com certeza me verá derramar lágrimas (por ser você uma pessoa amiga e eu uma pessoa sensível) por ter agido tão inconseqüentemente, mas não me verá fugir da raia.
Claro, eu já pronunciei as palavras: "me desculpe!". Há algumas pessoas que não vivem sem ouvir isso e são incapazes de prosseguir sem elas. Por respeito a essas pessoas, eu falei.
O arrependimento tem maior significado para mim que estas palavras. Pois palavras podem ser ditas ao vento, enquanto o arrependimento grita no peito e oprime um ato semelhante posteriormente.
Mas ainda penso, que não preciso externar em palavras o que sinto a menos que a pessoa precise ouvir para acreditar.
Se você olhar nos meus olhos - portas de minha`lma - não precisará ouvir minhas palavras.

"Quando não se pode falar bem de uma determinada pessoa, o melhor mesmo é que não se diga nada, porque a demasiada atenção que dedicamos a observar ou criticar os defeitos alheios deve ser dada aos nossos próprios defeitos, tentando corrigí-los."

Minutos de Sabedoria





Meu blog tem se manifestado uma fonte luz para muitas pessoas que o lêem, isso me faz muito feliz.
Recebo mensagens lindas elogiando estas páginas, agradecendo por esta ou aquela mensagem que chegou na hora exata em suas vidas.
E não é apenas para outras pessoas que este singelo Blog faz bem. Ele faz muito bem a mim, também.
Hoje mesmo, quando entrei aqui, estava sem ânimo, meio triste (eu diria), não conseguia ou não queria nem ver o brilho da manhã pela janela, quanto mais sentir o sol na pele.
Simplesmente não queria.
Sabe aquele dia em que acordamos e a vontade é de esticar o corpo no sofá da sala, ligar a TV e brincar com o controle remoto?Pois esta era eu alguns minutos atrás.
Liguei o computador e não a TV e preferi me sentar nesta cadeira giratória a me esticar no sofá.
Sábia escolha!
Mente com branco total e radiante - OMO. Entrei no Blog.
Se há nada nesta mente para escrever, resolvi ler o que já havia escrito.
Bela escolha!
Gostei! Modéstia a parte, gostei.Sinto-me bem e melhor.
Ouço até um passarinho cantando na minha janela. Em pleno centro da cidade, barulho de carros, e o passarinho lá... cantando.
Acho que ele esteve sempre lá, mas assim como não queria ver o sol, eu não ouvia o passarinho.
Hoje é um lindo dia. Não me resta dúvida disso.
E posso dar o melhor de mim para fazer deste lindo dia um dia maravilhosamente lindo.


quinta-feira, abril 18, 2002





Às vezes o dia parece começar tão... normal.

Mas, de repente, alguma coisa acontece.

Um telefonema, um e-mail, um sorriso...

E tudo muda, passa a ser "muito interessante".

Isso já deve ter acontecido com você.

Acontece sempre, mas nem sempre percebemos pois estamos

preocupados demais com o resto de nossas vidas.

Proponho viver mais;

Preocupar menos;

Sorrir mais;

Chorar menos;

Cantar mais;

Gritar menos;

A começar... agora!

segunda-feira, abril 15, 2002

Lendas do Marketing...

Nos Estados Unidos a maioria das residências têm por tradição ter em sua frente um lindo gramado, e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins. Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa dos Estados Unidos contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.

Quando já havia terminado, solicitou ao executivo permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:

- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não, Eu já tenho um - respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
- Mas isso o meu jardineiro também faz.
- Eu faó a programação de atendimento o mais rápido possível.
- Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Quando desligou o telefone, o executivo lhe disse:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente.
- Não - respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita.
A lenda do cavalo no poço


Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuia alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caido num velho poço abandonado. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.

Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.

E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, a medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que enfim, conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda.




Conclusão - Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, já certo de seu desaparecimento, quando os outros jogarem sobre você terra da incompreensão, da flata de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo.
Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela. E,quando mais terra, mais você vai subindo... subindo... subindo, aprendendo a sair do buraco.