sábado, abril 13, 2002

Sabe aqueles momentos de escola, primeiro grau, alegria, juventude, brincadeiras, etc e etc?
Pois é, é daquele tempo esta poesia e ela me traz boas lembranças.


A FELICIDADE


Veio alguém bateu à porta

Vacilei não quis abrir.

Pensei que fosse a saudade

que vivia a me perseguir.


Bateu de novo, com força,

mas depois não insistiu.

desceu as escadas em silêncio

e para sempre partiu.


Partiu deixando na porta

estas palavras fatais:

"Eu sou a
Felicidade

e não voltarei jamais."



Desta outra, recordo-me de parte:

...Mas, se nunca vieres aos braços meus

como sonho, angustiosamente,

Ei de morrer, neste papel beijando o seu lindo nome escrito,

soluçando, apaixonadamente...




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